Editorial do jornal O Estado de S. Paulo, publicado na segunda, 6/5, fala do Fundo Amazônico, criado pelo ex-presidente Lula, em 2008, para como um “vexame” e instrumento de violação da soberania nacional.
O veículo diz que ao aceitar neste fundo a participação de outros países, o Estado aceita a ingerência internacional em seu território, destacando a incapacidade do país em preservar o bioma amazônico. A Noruega, que é um dos aplicadores do fundo, já cobrou o Brasil por não ter conseguido cumprir os objetivos iniciais da ação.
Diz ele que “como já se tornou habitual em quase todos os quadrantes da administração pública federal, o gigantismo burocrático e a ausência de planejamento retardam ou inviabilizam as soluções dessa grave questão ambiental, dando margem a que estrangeiros se sintam à vontade para palpitar sobre a administração da Amazônia e, por tabela, para tratar dela como se fosse território internacional”.
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Coordenador Executivo